O Outro Lado
O Código Florestal e o futuro do Brasil
 
 
 Íntegra da matéria distribuída aos agropecuaristas em Brasília
 Íntegra da matéria distribuída aos agropecuaristas em Brasília 
 
x Ceder para não perder ou
Resistir para vencer? x 
Na  hora “H” é comum entrar em cena o “ceder para não perder”! É preciso  rejeitá-lo com todo vigor, pois meia verdade equivale a uma mentira  inteira. 
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O choque de civilizações
x A  discussão sobre o novo Código Ambiental não se restringe a uma disputa  entre ambientalistas e produtores rurais. O homem do campo ama e defende  a natureza criada por Deus, depende do meio ambiente e da preservação  da água e do solo.
x Embora  a grande poluição venha das cidades, só o ruralista é criminalizado. O  debate apaixonado sobre o tema revela apenas a ponta do iceberg de  divergências profundas e pouco explicitadas sobre a civilização e o  progresso. x
De  um lado, a pretexto de uma sociedade solidária, uma concepção  tribalista – defendida pela corrente comuno-missionária contrária ao  desenvolvimento e ao verdadeiro progresso – diviniza a natureza e chega a  desprezar o homem.
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x De  outro, a Civilização Cristã – baseada no direito de propriedade, na  livre iniciativa e no princípio da subsidiariedade – deve ser respeitada  pelo Estado. 
x Em torno da celeuma do novo Código Ambiental encontram-se duas concepções de vida:
x 1ª  - A da corrente que abarca religiosos seguidores da Teologia da  Libertação, indigenistas, ambientalistas radicais e ONGs estrangeiras,  articulados para demolir o agronegócio e a sociedade atual. 
x 2ª  – A dos que postulam a Paz no Campo e, por isso, lutam em defesa dos  fundamentos da civilização cristã, sobre os quais desejam restaurar a  sociedade verdadeiramente cristã e levá-la ao seu apogeu de autêntico  progresso. x Momento histórico da agropecuária x Nosso  produtor rural é um herói! Apesar de todas as perseguições ideológicas,  ele projetou a agropecuária brasileira para o mundo como grande celeiro  do futuro.
x Alimentamos  nossa população com comida farta e cada vez mais barata, tornando-nos  com o excedente o segundo maior exportador de grãos do mundo. x
Produzimos  80% de todo o suco de laranja do mundo e 40% de todo o café; somos o  maior exportador de soja e de 40% de todo o açúcar exportado no mundo;  produzimos 500 mil barris de etanol (equivalente) por dia.
x E  ainda nos tornamos o maior criador de rebanho bovino do mundo, o maior  exportador de carne bovina e o segundo e o terceiro maior exportador de  frangos e suínos.
x Em  10 anos, acumulamos superávit da balança comercial de mais de 400  bilhões de dólares. Graças à agropecuária, o Brasil superou sem maiores  percalços a crise econômica que assolou o resto do mundo.
x A  FAO declarou que o Brasil é o país com maior potencial de crescimento  agrícola para suprir as necessidades mundiais de alimentos nos próximos  40 anos! x As ameaças contra a agropecuária
x Ainda assim, nossa agropecuária continua ameaçada!
x Ameaça  da Reforma Agrária com desapropriações do INCRA e invasões do MST.  Embora o fracasso da Reforma Agrária seja assombroso, não consegue abrir  os olhos nem os ouvidos dos agro-reformistas. x

Os  assentamentos ocupam 83 milhões de hectares, área superior a de toda  plantação de grãos, de cana e da silvicultura. E os assentados ainda  recebem Bolsa Família e cestas básicas para não morrerem de fome!
x Ameaça quilombola – Falsos quilombolas reivindicam 25 milhões de hectares, quase a área do Estado do Rio Grande do Sul.
x Ameaça  indígena - As terras indígenas correspondem a 13% do território  nacional – ou 1,1 milhões de km² – para uma população estimada em 250  mil silvícolas na área rural! x
Ou seja, mais de quatro vezes o território do Estado de São Paulo, que nos seus 248.808,8 km2 abriga 40 milhões de habitantes.
x E tais demarcações parecem estar longe do fim, pois a FUNAI anunciou mais 129 áreas a serem delimitadas!
x Há  ainda a Ameaça dos “índices de produtividade”, a ameaça do uso político  do georreferenciamento, além da ameaça feita a propósito da mentira do  “trabalho escravo”. x

Isso  sem contar as leis trabalhistas e ambientais, totalmente alheias a vida  do campo e inteiramente impraticáveis, que tornaram a vida do homem do  campo um inferno! 
x Modificação arbitrária das leisx O  Estado brasileiro – grande produtor de leis e eficientíssimo cobrador  de impostos – transfere de modo insensato para o produtor rural todo o  ônus da pretensa melhoria do meio ambiente, quando tal custo deveria  recair sobre toda a sociedade.
Assim,  o antigo Código Florestal Brasileiro (Decreto 23793/34) já passou por  sete alterações. O Código atual (lei 4771/65) estabeleceu limites ao  direito de propriedade no uso e exploração do solo e das florestas. x
Inicialmente,  a Reserva Legal era de 25% das florestas existentes. Depois foi  alterada para 20% da propriedade. E posteriormente passou a ser de 80%  na região amazônica, 35% no Cerrado e 20% nas demais. Além disso, em  1986, foi criado e acrescentado o conceito de Áreas de Preservação  Permanente (APPs).
x Em  1996, sob a influência do Ministério do Meio Ambiente, ambientalistas  radicais, perseguidores do agronegócio e da propriedade privada passaram  a “legislar” através de Medidas Provisórias, Decretos, portarias,  instruções normativas, resoluções do CONAMA – Conselho Nacional do Meio  Ambiente.
x Chegamos assim ao absurdo de um verdadeiro entulho ambientalista, com mais de 16.000 dispositivos!
x A  partir de 1998, o Código passou a incorporar a Lei de Crimes ambientais  (9605/98), que transformou em crime diversas infrações administrativas.  A mudança permitiu aos órgãos da fiscalização ambiental aplicar aos  “infratores” multas monstruosas, além do espectro da prisão.
x Usando  de uma retroatividade jurídica absurda, produtores rurais – homens de  bem – viraram da noite para o dia os vilões do meio ambiente e foram  postos à margem da lei. x
É proibido produzir x Todo  este cipoal de Medidas Provisórias e Portarias “engessa” e faz  retroceder substancialmente a produção, o emprego, a renda do campo e a  arrecadação dos municípios. x
A  Embrapa Monitoramento por Satélite realizou pesquisa a pedido do  governo. Tal investigação concluiu que “em termos legais, só 24% do País  seriam passíveis de ocupação agrícola”. x
Por que isso? Porque 76% do Brasil estão legalmente destinados à “preservação ambiental” e às assim chamadas “minorias”.
x A  EMBRAPA concluiu que a produção rural já se encontra na ilegalidade,  desde o cultivo de arroz de várzea no RS, em SP e no MA, até o de soja  em MT, MS, GO, SP e PR!
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Ceder para não perder ou Resistir para vencer? x

Vamos  unir as nossas forças para afastar tais ameaças de nossa agropecuária.  Vamos garantir o nosso futuro com alimentação abundante para o nosso  povo.
x Se  não houver reação, o Brasil passará num futuro próximo de exportador de  alimentos a importador, exatamente no momento em que o mundo mais  precisa de nossa produção. x
Não  permitamos que mais de 76% das terras fiquem “engessadas” pelas mãos do  Estado, em nome de um absurdo ambientalismo sem nenhum fruto para o  nosso povo. 
x Envie sua mensagem aos deputados e senadores de seu Estado para impedirmos esse malfadado entulho ambientalista. x
Não perca tempo! Entre no site Paz no Campo e participe da Campanha enviando logo a sua mensagem.
x Paz no Campo Rua Avaré 359 – CEP 01243-030 – São Paulo – SP Tel.: (11) 3667-1587 begin_of_the_skype_highlighting            (11) 3667-1587      end_of_the_skype_highlighting
       Site: www.paznocampo.org.br x x
Leia e divulgue o livro Reforma Agrária – Questão de Consciência Edição especial de 50 anos x 
Este livro marcou profundamente o Brasil, e seus efeitos se fazem sentir ainda em nossos dias. x
Quando  as agitações socialo-comunistas tumultuavam o País no fim da década de  50 e a ameaça de uma danosa Reforma Agrária socialista e confiscatória  se tornara insistente, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira decidiu  publicar esse estudo solidamente fundamentado, que servisse de barreira  ao movimento contrário aos interesses nacionais.
x Muito  do êxito atual do agronegócio só foi possível pela manutenção do  direito de propriedade e da livre iniciativa em nossa legislação, apesar  de todas as mutilações e ameaças que vêm sofrendo.
x E este é um crédito em grande parte devido aos autores e difusores de Reforma Agrária – Questão de Consciência. 
x Para  onde teria resvalado o Brasil, sem essas garantias legais? Talvez para a  situação de miséria em que se debate a infeliz Cuba, similar à dos  países comunistas que implantaram a Reforma Agrária.
x A  edição comemorativa dos 50 anos contém uma Introdução do Príncipe Dom  Bertrand de Orleans e Bragança, Coordenador Nacional do Paz no Campo,  enquanto a parte econômica (atualizada) é de autoria de Carlos Patricio  del Campo.
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