Aquecimento global: a solução é desligar os computadores do IPCC, diz professor
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Aquecimento global: a solução é desligar os computadores do IPCC, diz professor



Fim dos excertos de entrevista do Prof. José Carlos Almeida de Azevedo, ex-reitor da UnB.

Catolicismo — Para terminar, como se configura esse debate científico aqui no Brasil?
Prof. Azevedo — Em Manaus, ainda esta semana, terminou a reunião da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência).

Um amigo meu, Luiz Carlos Molion, climatólogo altamente competente, que considera ridículas essas coisas todas de IPCC, fundamentou cientificamente a tese de que as grandes mudanças do clima não ocorrem por ação humana.

Mais importantes do que elas, por exemplo, são as oscilações térmicas do Oceano Pacífico. No fundo do Pacífico há vulcões. As quantidades maiores de vulcões que existem na Terra estão no fundo do mar. No sul, na Antártida, existem vulcões. Debaixo do gelo da Antártida existem rios, lagos. Essas coisas foram descobertas recentemente por técnicas de radar e laser.

Acontece que tais fatos não são divulgados. Ficam dizendo que o nível do mar vai subir, que as ilhas vão desaparecer, que os habitantes das ilhas do Pacífico estão provocando uma grande migração para a Austrália e a Nova Zelândia.

Não é verdade, todo mundo está no mesmo lugar. Dizem que, se não houver mudanças, as maçãs de Santa Catarina vão desaparecer.
Se algum órgão público — o Ministério Público, a Ordem dos Advogados, alguma entidade que tenha representatividade — questionar qual a prova disso, eles não a apresentam.

Catolicismo — São hipóteses?
Prof. Azevedo — Eles têm supercomputadores, e nesses supercomputadores tira-se o resultado que se quiser. O computador é lixo para dentro e lixo para fora. O que se coloca no computador para ele processar, é processado.

Se eu colocar que o nível de CO2 no ar hoje é 20%, e perguntar quanto será daqui a tantos anos, roda aquela parafernália toda, com um custo fantástico, e resulta na produção de falsos trabalhos científicos, hipóteses pseudo-científicas que não têm nenhuma importância.

A indagação concreta é a seguinte: existe alguma prova científica que relacione a ação humana com a mudança do clima? 

Resposta: Não há nenhuma.

Poderá haver no futuro? Julgo muito difícil que isso ocorra, porque esse é um sistema incrivelmente complexo, e não há tratamento matemático e científico capaz de ser processado com um mínimo de segurança, que permita fazer afirmações dessa natureza.


Catolicismo — O Sr. gostaria de acrescentar mais algo?
Prof. Azevedo — Os governos, em particular o nosso, investem muito em equipamentos, em supercomputadores, para fazer essas projeções climáticas que não valem absolutamente para nada. É uma coisa curiosa, mas os meteorologistas que são competentes e dedicados trabalham no dia-a-dia, fazem as projeções ou previsões para uma semana, no máximo para dez a 15 dias. Esse pessoal do IPCC, que cuida de projeções climáticas por computador, faz projeções para 20 ou 100 anos futuros. Ninguém vai conferir, mas daqui a 100 anos o nível dos mares...

Em minha opinião, para terminar com o aquecimento global tal como ele existe, é só desligar a eletricidade desses computadores... Não é uma ironia, é uma afirmação que faço até com alguma responsabilidade científica.

(Fonte: "As questões climáticas e os “eco-alarmistas”", "Catolicismo", setembro 2009).

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