O Outro Lado
Salve uma vida inocente! Adiramos todos ao Manifesto de Itu!
 
 
Aproximadamente 200 pessoas participaram das palestras sobre o aborto em casos de anencefalia, no dia 17 último, em Itu (interior de São Paulo). Na ocasião ocorreu também o lançamento da campanha anti-aborto, denominada 
Brasil Pela Vida.
Alguns jornais locais e a TVConvenção, divulgaram notícias a respeito do evento, que foi realizado no Espaço Fabrica São Luiz.

O primeiro palestrante, o Dr. Rodrigo R. Pedroso, da OAB/SP, apontou questões jurídicas da ADPF 54 (Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental), que visa despenalizar o aborto de nascituros anencéfalos. Por sua vez, o Dr. José Haddad Jr, presidente da campanha Brasil Pela Vida, ressaltou os absurdos defendidos pelos protagonistas do aborto. Dr. Rodrigo R. Pedroso
Dr. Rodrigo R. Pedroso Dr. José Haddad Jr
Dr. José Haddad Jr

 Presente também a mãe da menina Mariana Franco — criança nascida com anencefalia — , Da. Luciana Franco Costa da Silva (foto). Ela foi pressionada de todos os modos para abortar sua filha, pois, diziam, nasceria morta. Entretanto, pode conviver e dispensar seu carinho materno a Mariana por 2 anos e 4 meses.
Presente também a mãe da menina Mariana Franco — criança nascida com anencefalia — , Da. Luciana Franco Costa da Silva (foto). Ela foi pressionada de todos os modos para abortar sua filha, pois, diziam, nasceria morta. Entretanto, pode conviver e dispensar seu carinho materno a Mariana por 2 anos e 4 meses.
 Os presentes assinaram um documento — "Manifesto de Itu" — endereçado à Frente Parlamentar pela Vida, apontando os graves malefícios da aprovação do aborto de anencéfalos pelo STF.
Os presentes assinaram um documento — "Manifesto de Itu" — endereçado à Frente Parlamentar pela Vida, apontando os graves malefícios da aprovação do aborto de anencéfalos pelo STF.
Este Manifesto tem futuro e vai fazer ruído. Sobretudo vai salvar muitas vidas inocentes. Assine você também, muitas crianças em perigo vão lhe agradecer eternamente. Clique aqui:
http://www.brasilpelavida.org/bpv/acao/camp.php?Camp=26

 Eis o texto completo do Manifesto de Itu:
Eis o texto completo do Manifesto de Itu: 
Manifesto de ITU- SP
à Frente Parlamentar Pró-Vida
Apelo aos Parlamentares
Excelentíssimos Senhores Parlamentares Pró-Vida,
A Nação Brasileira está perplexa, estarrecida e angustiada, pois o Supremo Tribunal Federal ameaça substituir o Congresso Nacional, atropelando o processo legislativo e exercendo funções que não são de sua alçada. Assim agindo, o Supremo estará comprometendo seriamente o processo democrático e, em conseqüência, o regime representativo, implantando um sistema que poderíamos qualificar de ditadura judicial.
Em passado recente, no julgamento da admissão da ADPF Nº 54 (Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental), que discutia a legalização do aborto nos casos de fetos anencéfalos, a Ministra Ellen Gracie pronunciou o seu voto, com muita propriedade:
"A sociedade brasileira precisa encarar com seriedade e consciência um problema de saúde pública que atinge principalmente as mulheres das classes menos favorecidas. E deve fazê-lo por meio de seus legítimos representantes perante o Congresso Nacional, não, ao contrário, por via oblíqua e em foro impróprio, mediante mecanismos artificiosos".
E assim ela concluía:
"Não há o Supremo Tribunal Federal de servir como ‘atalho fácil' para a obtenção de resultado - a legalização da prática do abortamento - que os representantes eleitos do povo brasileiro ainda não se dispuseram a enfrentar".
De forma semelhante foi o voto do Ministro Carlos Velloso:
"Admitir uma exclusão do crime de aborto, sem as cautelas de uma regulamentação séria, (...) seria temerário, mesmo porque não se pode descartar a possibilidade de clínicas de abortos criminosos se utilizarem da medida. (...) Ora, essa regulamentação, absolutamente necessária, somente poderia ser feita mediante lei. O Supremo Tribunal Federal não poderia, evidentemente, fazê-la, sob pena de substituir-se ao Congresso Nacional".
E conclui o voto:
"No caso, pretende-se, mediante interpretação da lei penal conforme a Constituição, instituir uma terceira excludente de criminalidade relativamente ao crime de aborto. O que se pretende, portanto, é que o Supremo Tribunal Federal inove no mundo jurídico. E inove mediante interpretação. Vale invocar, novamente, a lição do saudoso Ministro Luiz Gallotti: "Podemos interpretar a lei, de modo a arredar a inconstitucionalidade. Mas interpretar interpretando e, não, mudando-lhe o texto" (RTJ 66/165).
Estes votos tão concludentes, entretanto, foram votos vencidos, sendo acompanhados apenas pelos Ministros Eros Grau e Cezar Peluso. A maioria concordou que o Supremo Tribunal Federal deve extrapolar de suas funções e decidir em última instância, alterando assim nosso ordenamento jurídico.
Excelências, justifica-se assim a perplexidade que nos atinge. Se o Supremo pode legislar em matéria tão importante como esta em pauta, a quem recorrer para corrigir eventuais erros e coibir abusos da lei, se esta foi elaborada pelo próprio STF? Assim, resta alguma dúvida de que estará estabelecida uma ditadura do judiciário no Brasil?
E se já está decidido que em breve o Supremo deverá julgar esta ADPF, a quem recorrer, se a decisão terá sido em última instância?
Cabe lembrar, ao encerrar esta missiva, as oportunas palavras do Ruy Barbosa: A pior ditadura que pode existir é o despotismo do Judiciário. Contra ele, não há a quem recorrer.
Atenciosamente
Itu, 17 de outubro de 2008Adiramos todos! Vamos mandar este Manifesto a nossos representatntes em Brasília!
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