Prof. Molion denuncia manobras políticas que manipulam a ciência climática
O Outro Lado

Prof. Molion denuncia manobras políticas que manipulam a ciência climática


Prof. Molion denuncia manobras políticas que manipulam a ciência climática
Prof. Molion denuncia manobras políticas que manipulam a ciência climática

O professor Luiz Carlos Baldicero Molion, a maior autoridade brasileira em matéria de clima, empreende uma árdua e benemérita tarefa denunciando as fraudes do catastrofismo ambientalista.

Em diversas ocasiões tivemos a oportunidade de reproduzir seus artigos ponderados e altamente científicos.

Ele escreveu mais um para a “Folha de S.Paulo”, o qual temos o gosto de reproduzir aqui.



Mudanças climáticas e governança global

Um resfriamento global, com mais invernos rigorosos e má distribuição de chuvas, é esperado nos próximos 20 anos, em vez do aquecimento global antropogênico (AGA) alardeado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).

O AGA é uma hipótese sem base científica sólida. As suas projeções do clima, feitas com modelos matemáticos, são meros exercícios acadêmicos, inúteis quanto ao planejamento do desenvolvimento global.

Seu pilar básico é a intensificação do efeito estufa pelas ações humanas emissoras de dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), por meio da queima de combustíveis fósseis e de florestas tropicais, das atividades agrícolas e da pecuária ruminante.

Porém, o efeito estufa jamais foi comprovado, nem sequer é mencionado nos textos de física. Ao contrário, há mais de cem anos o físico Robert W. Wood demonstrou que seu conceito é falso.

As temperaturas já estiveram mais altas, com concentrações de CO2 inferiores às atuais.

Por exemplo, entre 1925 e 1946, o Ártico em particular registrou aumento de 4°C com CO2 inferior a 300 ppmv (partes por milhão em volume). Hoje, a concentração é de 390 ppmv.

Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion, maior autoridade brasileira sobre clima
Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion, maior autoridade brasileira sobre clima
Após a Segunda Guerra, quando as emissões aumentaram significativamente, a temperatura global diminuiu até a metade dos anos 1970.

Ou seja, é obvio que o CO2 não controla o clima global. Reduzir as emissões, a um custo enorme para a sociedade, não terá impacto no clima.

Como mais de 80% da matriz energética global dependem de combustíveis fósseis, reduzir emissões significa reduzir a geração de energia e condenar países subdesenvolvidos à pobreza eterna, aumentando as desigualdades sociais no planeta.

Essa foi, em essência, a mensagem central da carta aberta entregue à presidenta Dilma Rousseff antes da Rio+20 e assinada por 18 cientistas brasileiros, inclusive eu.Veja a carta na íntegra CLIQUE AQUI

A trama do AGA não é novidade e seguiu a mesma receita da suposta destruição da camada de ozônio (O3) pelos clorofluorcarbonos (CFC) nos anos 1970 e 1980.

Criaram a hipótese que moléculas de CFC, cinco a sete vezes mais pesadas que o ar, subiam a mais de 40 km de altitude, onde ocorre a formação de O3.

O 'buraco de ozônio' foi tido como problema pela literatura pseudocientífica,  quando ele é um problema inexistente
O 'buraco de ozônio' foi tido como problema pela literatura pseudocientífica,
quando ele é um problema inexistente
Cada átomo de cloro liberado destruiria milhares de moléculas de O3, reduzindo a sua concentração e permitindo a maior entrada de radiação ultravioleta na Terra, o que aumentaria os casos de câncer de pele e eliminaria milhares de espécies de seres vivos.

Reuniões com cientistas, inclusive de países subdesenvolvidos, foram feitas para dar um caráter pseudocientífico ao problema inexistente, foi criado o Painel de Tendência de Ozônio no âmbito do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e foi elaborado o Protocolo de Montreal (1987), assinado pelos países subdesenvolvidos sob ameaças de sanções econômicas.

O Brasil também assinou, para ter sua dívida externa renovada.

Em 1995, os autores das equações químicas que alegadamente destruíam o O3 receberam o Nobel de Química.


Verdadeiro objetivo: governo mundial que escravize os países
Verdadeiro objetivo: governo mundial que escravize os países
Porém, em 2007, cientistas do Jet Propulsion Laboratory da NASA demonstraram que as suas equações não ocorrem nas condições da estratosfera antártica e que não são a causa da destruição do ozônio.

O AGA seguiu os mesmos passos, com reuniões científicas, a criação do IPCC, o Protocolo de Kyoto e o Nobel (da Paz?) para o IPCC e Al Gore.

Essas foram duas tentativas de se estabelecer uma governança global.

Qual será o próximo passo? A Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas da Biodiversidade e Serviços (IPBES)?
LUIZ CARLOS BALDICERO MOLION, 65, doutor em meteorologia pela Universidade de Wisconsin (EUA), é professor da Universidade Federal de Alagoas





loading...

- “não Há Mudanças Climáticas Atualmente, O Homem Não Controla, Absolutamente O Clima Global”
O climatologista Luís Carlos Baldicero MolionLuis Dufaur No Fórum de Sustentabilidade, promovido pela Folha em 2014, o climatologista Luís Carlos Baldicero Molion, professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e pesquisador do Inpe, defendeu...

- Face A Cancún (cop-16) Prof. Molion Desfaz Mitos No "canal Livre" Da Band
O climatologista Luiz Carlos Molion foi entrevistado mais uma vez pelo “Canal Livre” da Band TV, no domingo 28 de novembro de 2010. O professor Luiz Carlos Baldicero Molion dispensa apresentação. Formado em Física pela USP, com doutorado em Meteorologia...

- Prof. Molion (3): A Falcatrua Dos Cfcs E Da Camada De Ozônio Pode Ser Precedente Do “aquecimento Global”
Catolicismo — O Sr. crê na idéia de que a aplicação do Protocolo de Kyoto produz efeitos no clima da Terra? Prof. Molion — Sob o ponto de vista de efeito estufa e de aquecimento global, o Protocolo de Kyoto é inútil, assim como o serão quaisquer...

- Entrevista Do Prof. Luiz Carlos Molion No Canal Livre, Da Band
Canal Livre (Band), 11 de janeiro de 2010 Já tivemos oportunidade de reproduzir entrevistas do professor Luiz Carlos Baldicero Molion. Para nossos leitores ele dispensa apresentação. Formado em Física pela USP, com doutorado em Meteorologia pela Universidade...

- Ar Fresco: Cientistas Negam “aquecimento Global”
Um grupo de cientistas brasileiros entregou documento ao Ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, contestando que haja influência ponderável da civilização nas mudanças climáticas globais, e afirmando que tal influência permanece sem...



O Outro Lado








.