O islamismo não pode ser verdadeiro, ensinou Santo Afonso Maria de Ligório – 2
O Outro Lado

O islamismo não pode ser verdadeiro, ensinou Santo Afonso Maria de Ligório – 2


Santo Afonso Maria de Ligório
Santo Afonso Maria de Ligório
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





continuação do post anterior: A religião maometana não pode ser verdadeira, segundo Santo Afonso Maria de Ligório – 1



5. Há também no Corão muitas coisas indignas de Deus. Nele se diz (como ainda blasfemam os judeus talmudistas) que Deus foi forçado a dizer uma mentira, para fazer a paz entre Sara e Abraão.

Nele se deduz que Deus jura pelos ventos, pelos anjos, e também pelos demônios; quando Deus só pode jurar por Si mesmo, e não pelas criaturas.

Ademais, na Surata 43 se deduz que Deus ora por Maomé: Cum Deus et angeli propter prophetam exorent.

Na Surata 56, Maomé diz que Deus lhe permitiu violar um juramento.

E na Surata 43, que lhe permitiu poder unir-se com qualquer mulher, mesmo casada e consanguínea.

Então ele fala muitas mentiras.

Na Surata 17, ele escreve que Deus ordenou aos anjos que adorassem Adão, e que todos lhe obedeceram, exceto Belzebu. Ele diz na Surata 13 que Maria, mãe de Jesus, é adorada por nós como Deus.

Na Surata 27, ele diz que foi raptado por Deus ao céu para ser ensinado nos mistérios. Na Surata 25, diz que Deus criou o demônio como um fogo pestilento.

6. Há também no Corão milhares de contradições.



Na Surata 11, ele chama Jesus Cristo de espírito de Deus e seu enviado: Jesus filho de Maria foi seu enviado e seu espírito; e depois nega ser Deus e diz que não foi crucificado, mas que no seu lugar foi crucificado um parecido com ele.

Na própria Surata 11 se diz que ninguém, seja judeu ou cristão, ainda que abandone uma lei por outra, se adorar a Deus e fizer o bem, será amado por Deus e se salvará.

Depois na Surata 3 está dito que os maometanos se condenam se deixarem a sua lei.

Na Surata 20 se diz que nenhum deles obriga à fé,.,

Mas na Surata 9 se diz que os infiéis devem ser mortos.

Na Surata 2 se afirma que qualquer um pode salvar-se na sua religião, seja judeu, cristão ou sabaita:

“62.Os fiéis, os judeus, os cristãos, e os sabeus, enfim todos os que crêem em Deus, no Dia do Juízo Final, e praticam o bem, receberão a sua recompensa do seu Senhor e não serão presas do temor, nem se atribuirão”.

E depois na Surata 3 diz o contrário: “178.Que os incrédulos não pensem que os toleramos, para o seu bem; ao contrário, toleramo-los para que suas faltas sejam aumentadas. Eles terão um castigo afrontoso”.

Os muçulmanos confessam essas contradições, mas dizem que é o próprio Deus que mudou de ideia.

7. Os muçulmanos dizem ademais que, após a morte, no túmulo de duas pessoas, Moncker e Hakir, deverão ser ponderadas as obras de cada um em dois pratos de balança, que igualam a superfície do céu e da terra.

Eles também dizem que há a ponte Sorat, a partir da qual os pecadores cairão no inferno, onde os infiéis ficarão para sempre.

Mas aqueles que acreditam em um Deus, ficarão por algum tempo, não mais de mil anos, e em seguida irão para a casa da paz; mas antes de entrar nessa casa beberão água da piscina de Maomé, porque os maometanos raspam a cabeça e deixam ali uma mecha de cabelo, esperando que Maomé poderá salvá-los assim do inferno.

Eles esperam que pelo menos no dia do juízo Maomé vai salvar todos os seus seguidores com sua oração.

O paraíso que o Corão promete é um paraíso do qual se envergonhariam até mesmo os animais: é um paraíso onde não há outros prazeres que os sensuais.

Ele diz que existem dois jardins ornados com árvores, fontes e maçãs e mulheres, e que cada um terá no céu tantas mulheres quanto tiver tido nesta terra, e que as outras serão concubinas.

Eis como ele escreve na Surata 86 e 88: Ubi dulcissimas Aquas, pomaque multimoda, fructus varios et decentissimas mulieres, omneque bonum in aeternum possidebunt. Surata 78: “31.Por outra, os tementes obterão a recompensa, 32.Jardins e videiras, 33.E donzelas, da mesma idade, por companheiras, 34.E taças transbordantes”.

O maometano Avicena, envergonhando-se de tal promessa para a vida eterna, diz que Maomé tinha falado isso alegoricamente; mas o Corão em nenhum lugar admite essa explicação sonhada por Avicena.

Também quanto aos preceitos naturais, o Corão ensina principalmente a lei da natureza, mas não desculpa aqueles que o ofendem por causa do temor.

Admite (como já mencionado) ter muitas mulheres, até quatro, desde que possa manter a paz com todas, do contrário ordena que se tome pelo menos uma, e permite o repúdio duas vezes.

Também proíbe discutir sobre o Corão e a escritura sagrada; e na Surata 22 e 29 afirma tratar-se de preceito divino. Além disso, tal preceito foi dado com muita astúcia por esse impostor, uma vez que toda a força de sua lei está na ignorância.

Existem também outras leis positivas de purificação, orações e esmolas: além do jejum no mês do Surata e a peregrinação a Meca.

Um bom autor narra que Maomé colocava grãos dentro de sua orelha, e então uma pomba que havia sido habituada vinha bicá-los, a fim de fazer crer aos outros que ele por tal meio era inspirado por Deus sobre as coisas que ensinava.

E em confirmação disso, dois maronitas próximos de Bayle disseram que na Meca havia algumas pombas, que são respeitadas pelos turcos como sagradas, acreditando estes que elas descendem daquela que falava a Maomé.

8. Portanto, não pode ser verdadeira a religião dos gentios, nem a dos judeus, nem a dos maometanos, pois a cristã é a única verdadeira.

Mas porque na religião cristã existem várias igrejas que discordam da Igreja Católica Romana, vejamos por fim qual entre todas é a Igreja verdadeira e, em consequência, a verdadeira religião.


(Autor: Santo Afonso Maria de Ligório, “Non può esser vera la religione maometana”, Ed. Amicizie Cristiane, ISBN-978-88-89757-52-9, Pag. 48, apud Islam e Maometto).




Dados biográficos sobre Maomé

Não existem imagens fidedignas de Maomé. Na foto, ilustração de um manuscrito otomano do século XVII.
Não existem imagens fidedignas de Maomé.
Na foto, ilustração de um manuscrito otomano do século XVII.
Maomé era de nacionalidade árabe, nascido de família nobilíssima em Meca, no ano 571. Após a morte de seu pai, dedicou-se aos negócios dos parentes, educando-se na casa de seu avô e depois de certo tio, que o conduziu aos 13 anos à Síria.

Retornou à sua pátria aos 25 anos e aos 28 foi contratado como feitor por certa viúva nobre e rica chamada Kadia.

Uma vez nessa condição mais alta, ele começou a pensar em mudar e fazer com que toda a sua pátria mudasse a religião, para libertar os árabes da idolatria na qual ele havia sido educado e restituir ao mundo – como dizia – a religião primitiva de Adão, de Noé, de Abraão, de Moisés, e até de Cristo, em suma, de todos os profetas do verdadeiro Deus; e para isso fingia ter colóquios com o anjo Gabriel na gruta de Hira, que não ficava muito distante de Meca, para onde se retirava com frequência.

Aos 40 anos, e tendo sido idolatra até então, assume o ofício de profeta, fazendo-se passar como tal, primeiro junto a sua mulher e certos parentes e domésticos, e depois junto a um homem de grande autoridade chamado Abubekero, com cuja ajuda conquistou muitos camponeses poderosos da Meca.

Três anos depois, ele reuniu com seu primo Ali 40 pessoas numa festa, quando tomou conhecimento de sua missão divina, como dizia. Mas foi zombado por todos, exceto por Ali.

Contudo, ele não desanimou; constituiu Ali seu vigário e começou a pregar em público na Meca, onde foi inicialmente ouvido pelos seus camponeses.

Mas, em seguida, quando ele começou a reprovar os seus deuses, perseguiram-no de morte, e somente uma tal Abotaleb, com a sua autoridade e prudência, o soltou; mas os habitantes de Meca resolveram não ter mais negócios nem com Maomé nem com seus adeptos.

No entanto, como ele já havia composto parte do Corão, provocava muitas vezes seus adversários a fazerem qualquer parte similar, dizendo que eles nunca poderiam compor um único capítulo.

E aqueles que exigiam algum milagre de sua missão, respondia que havia sido enviado por Deus não para operar milagres, mas apenas para pregar a verdade.

No entanto, os maometanos disseram que o milagre do legislador consistia na propagação de sua lei em quase todo o mundo. Mas a isso se responde [dizendo] que não se pode chamar de milagre ver abraçada uma lei pela qual se vive mais segundo o prazer dos sentidos do que da razão.

Além de essa propagação ter sido feita na Arábia, cuja maior parte era formada por gentios, que eram pouco cristãos, sendo os outros judeus ou hereges arianos e nestorianos que fugiram para lá pelo edito dos imperadores, reinando entre todos uma suma ignorância.

Mas tal milagre ocorreu durante a propagação do Evangelho, que ensinava uma lei oposta aos apetites carnais.

Com tudo isso Maomé podia jactar-se de ter feito um grande milagre (mas milagre de um palhaço para a plateia).

Dizia no Azoara 64 de seu Corão que, tendo caído um pedaço da lua na manga de sua camisa, ele teve a habilidade de repô-la, para que depois o império dos turcos levasse a meia lua impressa.

Com a morte de sua esposa Kadia e de seu amigo Abotaleb, Maomé se viu abandonado por quase todos no décimo ano de sua missão.

Maomé em outra representação imaginária turca
Maomé em outra representação imaginária turca
Por isso foi forçado a retirar-se de Meca para Tayef, a 60 milhas de distância. Mas um mês depois voltou a Meca, colocando-se sob a proteção de Al-Notaam Abn-avi.

No décimo segundo ano ele lançou o conto de sua viagem noturna a Jerusalém e de lá para o céu.

Mas esta história parecia tão ridícula, que teria sido abandonada por todos se um tal Abu-ker não tivesse dito que ele não podia negar sua fé em Maomé.

E no mesmo ano duodécimo muitos da cidade de Medina se uniram por juramento a Maomé, entre eles o príncipe da tribo chamada Avos.

Maomé havia afirmado que eles tinham outro mandamento de Deus, o de pregar a verdade, mas sem forçar as pessoas a acreditar.

Mas tendo depois fugido de Medina para evitar ser morto com arma cortante pelos habitantes de Meca, ele declarou o preceito de perseguir com armas os infiéis, e com as vitórias propagar a fé.

Doravante ele sempre viveu em guerra, às vezes perdendo, mas na maioria das vezes ganhando.

Ele desceu com 1.400 soldados para Meca, e obteve uma trégua com os inimigos, mas com o entendimento de que concederia o poder àqueles que quisessem segui-lo.

Escreveu cartas aos reis da Pérsia, da Etiópia e de Roma, e os convidou a abraçar a sua religião.

Assenhoreou-se então de Meca e, após banir a idolatria, estabeleceu a sua seita.

No ano seguinte recebeu os embaixadores de todas as tribos da Arábia, que, vendo subjugada a tribo mais poderosa de toda a nação, abraçou o Corão.

Finalmente Maomé morreu aos 63 anos de idade, e eles dizem que envenenado.

(Fonte: Islam e Maometto).



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