O Outro Lado
Ignorância ou fraude nos exageros ambientalistas sobre o derretimento do Ártico?
A toda hora, a mídia sensacionalista e ativistas do apocalipse ecológico espalham alarmistas focalizações e descabidas conclusões a respeito do derretimento do Ártico.
A tendência é bem conhecida e preconcebida: bloquear o progresso e reduzir a civilização ocidental, com o argumento de que eles levam o planeta a um colapso fatal.
Para esses propagandistas, seria bem interessante lerem a seguinte notícia sobre o derretimento do Ártico veiculada pelo “
Washington Post” em
2 de novembro de 1922!!!
Ela reproduz um despacho da Associated Press. Matéria semelhante porém bem mais extensa fora publicada pela
Monthly Weather Review de
10 de outubro daquele remoto ano.As matérias patenteiam que o degelo do Ártico não é novidade, e confortam a posição cientifica de estarmos diante de ciclos de oscilação térmica ainda insuficientemente conhecidos.
Portanto, nada de catastrofismo nem de fim do mundo como quer fazer certa ideologia ecologista, empenhada, como o transato comunismo, em arrefecer e afogar a cultura ocidental.
A notícia foi recuperada por John Lockwood na
Livraria do Congresso e foi objeto de matéria no Washington Times de 14 de agosto de 2007.
Também foi comentada em diversos blogs e algumas poucas colunas jornalísticas (cfr “Correio do Povo, 29/6/2008).
Porém
, a grande mídia abafou e deixou a maioria dos brasileiros na ignorância do achado.Eis uma tradução do recorte do
Washington Post:
The Washington Post, 2 de novembro de 1922
O Oceano Ártico esta esquentando; as focas desaparecem e os icebergs derretem
Associated Press
O oceano Ártico está esquentando, os icebergs estão ficando cada vez mais escassos e, em alguns lugares, as focas estão achando as águas quentes demais, de acordo com um relatório para o Departamento de Comércio, enviado ontem pelo cônsul (George Nicolas) Ifft a Bergen, Noruega.
Relatos de pescadores, caçadores de focas e exploradores, afirma o relatório, todos eles apontam uma mudança radical das condições climáticas e até agora inauditas temperaturas na zona do Ártico. Expedições de exploradores relataram que muito pouco gelo foi encontrado, e com dificuldade, em latitudes tão ao norte como 81º 29’.
Sondas mostraram que numa profundidade de 3.100 metros a Corrente do Golfo está ainda muito quente. Onde havia grandes massas de gelo agora pode se ver terra e pedras, continua o relatório, enquanto em muitos pontos glaciares bem conhecidos desapareceram inteiramente.
Encontram-se muito poucas focas e peixes brancos no Ártico oriental, enquanto que vastos cardumes de arenques e eperlanos, que nunca antes tinham se aventurado tão ao norte, estão sendo encontrados em antigas áreas de caça de focas.
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