COP21: para matemáticos, a quixotada contra o “aquecimento global” é cara, inútil, irracional e ditatorial
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COP21: para matemáticos, a quixotada contra o “aquecimento global” é cara, inútil, irracional e ditatorial


É preciso voltar muito na história para achar uma obsessão doida como a do aquecimento global, dizem matemáticos franceses
É preciso voltar muito na história para achar
uma obsessão doida como a do aquecimento global,
dizem matemáticos franceses.
Luis Dufaur





Enquanto o circuito verde-midiático-governamental esfrega as mãos pensando na conferência sobre mudanças climáticas de Paris (COP21), uma associação de matemáticos franceses veio mostrar com a força dos números que a luta contra o “aquecimento global” é um “absurdo” e uma “cruzada cara e inútil”, noticiou CNS News.

“Vocês teriam que fazer uma viagem bem longa de marcha à ré na história humana até encontrar uma obsessão tão doida”, escreveu a Société de Calcul Mathématique, sediada na Paris que acolherá a COP21, num estudo sobre a insistência sem fundamentos no “aquecimento global”.

Leia a íntegra do trabalho clicando aqui.


Os matemáticos se perguntam “como é que chegamos ao ponto de, num país que se diz racional”, se engajar numa “batalha contra o CO2 concebida como prioridade nacional”.

“Olhamos para os fatos, equações, comentários e argumentos”, explicaram.

“Mas não há sequer um fato, uma equação ou observação que nos leve a concluir que o clima do mundo está sendo ‘perturbado’ de algum modo. Há variáveis, como sempre as houve (...)

“Os métodos modernos estão longe de serem capazes de medir com precisão a temperatura global, inclusive a do dia de hoje, então as projeções para o clima dentro de 50 ou 100 anos são ainda menos confiáveis”.



Após constatarem que as concentrações de CO2 “sempre” mudaram, os matemáticos franceses observam que os dados primários sobre os furacões mostram que “estes não são mais frequentes hoje que no passado”.

“Dizem-nos que um aumento da temperatura de mais de 2ºC em relação ao início do início da era industrial teria consequências dramáticas e deve absolutamente ser evitado.

“Quando as pessoas ouvem isso, elas se preocupam: já não aconteceu um aumento de 1.9C? Realmente, não: os números do período 1995-2015 mostram uma tendência ascendente de cerca de 1ºC a cada cem anos! Naturalmente, esses números nunca são levados a público porque contradizem as políticas do governo”, prossegue o documento.

Para os matemáticos franceses, os modelos climáticos da ONU fracassaram na hora de levar em conta os fenômenos naturais que de longe condicionam o clima muito mais do que a atividade humana.

A influência humana no clima é “frágil, bastante negligenciável quando comparada com as causas naturais. Os seres humanos não podem intervir em nada na atividade solar, no estado dos oceanos, na temperatura do magma terrestre ou na composição da atmosfera”, sublinham.

Ainda mais, o trabalho do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas da ONU (IPCC) não preenche as exigências básicas fixadas pelas revistas científicas reputadas porque suas “conclusões vão em sentido contrário dos fatos observados; as equações usadas foram escolhidas a dedo para favorecer suas conclusões (sem ligar para a mais básica honestidade científica); e a mutabilidade dos fenômenos naturais é passada por alto sem nenhum comentário”.

“Os seres humanos não podem intervir em nada na atividade solar,
no estado dos oceanos, na temperatura do magma terrestre
ou na composição da atmosfera”. Na foto: explosões solares, NASA
Ainda que existisse alguma coisa como o “aquecimento global”, dizem os autores, “nós deveríamos comemorar. E se não existisse, apenas teríamos que ligar o aquecedor”.

“A política oficial francesa a respeito do CO2 é especialmente estúpida, pois somos um dos países que têm o mais limpo setor industrial”, acrescenta o estudo.

Ele desclassifica as políticas “virtuosas”, que resultaram numa significativa diminuição da atividade industrial e perda de postos de trabalho, deixando três milhões de franceses desempregados, sem deter as emissões globais de CO2 que continuam a aumentar oficialmente.

“Se nós na França fôssemos parar toda atividade industrial, se fôssemos erradicar todos os vestígios de vida animal, a composição da atmosfera não se alteraria de maneira ao menos mensurável ou digna de nota”, acrescentam.

Os autores também lamentam o abandono do “principio da controvérsia” que distingue as democracias das ditaduras.

As pessoas que não acreditam no aquecimento global são constrangidas a calar a boca. Não são ouvidas em debate público, não têm direito a um discurso oposto. Seus artigos não podem sair nos jornais científicos. Foi-lhes dito simplesmente que calassem a boca, porque o ‘aquecimento global’ já está provado e agora é o momento de agir (...). Temos que ficar quietos e fazer aquilo que os outros nos dizem. Nenhuma outra opinião é permitida”.

Estamos escrevendo este trabalho sobre as ruínas dos princípios básicos do Direito e da democracia”, concluem os matemáticos franceses, acabrunhados pela ostentação ufana da irracionalidade e da tirania como suprema forma de racionalidade e liberdade.

Aliás, era assim também nos regimes de Stalin, Mao ou Pol Pot.





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