O Outro Lado
Atingido pela “cultura da morte”, Portugal perde população
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Luis Dufaur |
No ano de 2013, os nascimentos em Portugal foram a metade de há 40 anos. Além do mais, 128 mil portugueses emigraram no mesmo ano, numero equivalente à população de Braga, a quinta maior cidade do país, informou o jornal “Correio da Manhã”.
O número exato de nascimentos em 2013 foi de 82.787, o que representa uma redução de 7,9% em face a 2012 (89.841). Por isso o jornal escreve que hoje nascem praticamente a metade dos bebês registados em 1973.
Há 41 anos nasceram 172 mil crianças, 12.332 das quais de pais não casados. Como reflexo do crescimento da imoralidade, em 40 anos o número de nascimentos fora do casamento mais do que triplicou: 39.434 em 2013, ou seja, 48% do total dos nascidos!
Como os óbitos atingiram 106.543, o déficit populacional provocado pela queda dos nascimentos atingiu – 23.756.
Portugal perdeu 60 mil habitantes em 2013. Além da redução da natalidade, o outro fator de quebra foi o aumento da emigração.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística português, no último ano emigraram de modo permanente 53 mil cidadãos, e 74 mil por um período inferior a um ano.
No total foram 128 mil emigrantes. Esse número é como se a quinta maior cidade do país – Braga, com 136 mil habitantes – tivesse abandonado Portugal.
Desde 2011 emigraram mais de 350 mil portugueses.
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