O Outro Lado
Hostilidades contra a Cruz helvética na Suíça!
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A simples cruz helvética no centro, símbolo nacional, foi interpretada como ofensa aos imigrantes islâmicos. |
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Luis Dufaur Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs
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Na escola de Emmen, no cantão suíço de Luzerna, os alunos foram convocados a embelezar alguns muros da cidade. Aliás, mais de 1.000 habitantes da localidade participaram de iniciativas semelhantes nos últimos sete anos.
O plano foi tocado pela associação
Emmenfarbig (
Emmen em cores), dirigida por Peter Jans, e previa que as crianças pintariam instrumentos de música num muro.
“Mas algumas crianças tiveram a ideia de pintar a bandeira nacional com um corno musical dos Alpes”, explicou Peter Jans aos periódicos, informou o jornal de Genebra
“La Tribune de Genève”. A iniciativa infantil foi o início da tempestade. A direção da escola entrou em pânico, pois não queria ferir a sensibilidade dos imigrantes, e decidiu proibir o feito dos alunos.
Peter Jans recebeu a ordem de apagar a bandeira nacional pintada no muro. Ele então pediu uma orientação à câmara de vereadores da cidadezinha e um esclarecimento sobre se poderia pintar a bandeira suíça no futuro.
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Marcas renomeadas como Swatch, Tissot e Victorinox passaram a oferecer linhas sem a cruz para contentar o Islã. Ilustrações do “Observatório da Cristianofobia” |
Alunos, pais de família e professores reagiram vivamente. O presidente da comuna Rolf Born tentou acalmar os espíritos, afirmando que “pessoalmente não vejo problema algum com a cruz suíça na escola”.
Ele recusou a acusação dos pró-imigrantes de que pintar o símbolo nacional, a cruz da Suíça, tivesse conotações políticas, racistas ou que incitasse à violência.
Para se imaginar o impacto da discussão, seria preciso supor que algum grupo exigisse apagar da bandeira brasileira o Cruzeiro do Sul para não ofender o Crescente do Islã!!
Por sua vez, o
“Observatório da Cristianofobia” observou que já em 2011 um grupo de imigrantes muçulmanos havia exigido que a Suíça suprimisse a Cruz de sua bandeira nacional. O pretexto foi que ela ofendia a sensibilidade islâmica. O pedido não foi aceito.
Mas o problema não se detém aí. Segundo o mesmo
“Observatório da Cristianofobia”, reputadas empresas suíças estão tirando a cruz helvética de seus logos, num vil espírito de submissão ditado pelo espírito de marketing.
O “Observatório” publica as fotografias das seguintes empresas:
1) Relógios da afamada casa
Tissot sem a cruz tradicional da marca, idêntica à da bandeira nacional;
2) Relógios da linha
Swatch, de grande difusão mundial, também sem a cruz helvética;
3) Canivetes
Victorinox, famosíssimos há muitas décadas, também sem a cruz. Victorinox é fornecedor oficial do exército suíço e criador desses célebres canivetes das mais variadas utilidades.
Para o “Observatório” trata-se de uma vitória do marxismo cultural que vai predispondo a Suíça a aceitar um regime de
“dimitude”.
A
“dimitude” é o regime para os cristãos escravizados inspirado pelo Corão, obrigando-os a pagar impostos em condições humilhantes, proibindo-os de viver um tipo de vida que sob algum ponto de vista possa parecer superior à vida dos adeptos do Corão, e punindo-os pelo fato de portarem uma Cruz ou por possuírem um porco, como se fossem atos igualmente reprováveis!
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