EUA: suicídio mata mais que acidente de carro
O Outro Lado

EUA: suicídio mata mais que acidente de carro



O suicídio passou a ocupar o primeiro lugar na sinistra lista das causas de morte violenta nos EUA, superando inclusive o número de vítimas de acidentes de carro, de acordo com estudo publicado no American Journal of Public Health.

Nos últimos 10 anos, o número de mortos em acidentes de carro decaiu, mas as mortes por suicídio aumentaram.

Enquanto as mortes acidentais não provêm na sua maioria de causas morais, o suicídio em geral constitui uma falsa saída para decadências morais derivadas de vidas desregradas.


“O número de suicídios está terrivelmente subestimado, eu acho que o problema é muito pior do que os dados oficiais fazem supor”, disse o autor do trabalho Ian Rockett, professor de epidemiologia na Universidade de West Virginia.

Segundo ele, o número de suicídios deve estar 20% acima dos casos oficialmente reconhecidos.

Ele acrescentou que entre os casos não computados deveriam incluir-se muitas mortes por envenenamento, com frequência por overdoses de medicamentos.

“Estamos diante de uma situação fora de controle. Eu quereria ver no governo a mesma preocupação com o suicídio como existe com os acidentes de carro”.

A equipe do Prof. Rockett baseou-se nos dados estatísticos elaborados pelo Centro Nacional de Saúde americano (U.S. National Center for Health Statistics) relativos ao período 2000 – 2009.

As causas de morte violenta deliberada aumentaram 10% em 2009 com relação ao ano 2000, enquanto as mortes violentas involuntárias como acidente de carro diminuíram 25%.

O número de auto-envenenamentos cresceu 128%, e o de quedas mortais 71%.

Lanny Berman, diretor executivo da Sociedade Americana de Suicidologia (American Association of Suicidology), disse que a multiplicação dos suicídios em número e proporção, em nível tanto nacional como mundial, deveria preocupar a todos.

Berman apontou o desespero e a perda de esperança como motores da interrupção voluntária de vidas que poderiam ter um futuro brilhante.

Mas, observamos, numa sociedade cada vez mais laicizada, sem moral nem religião, voltada exclusivamente para os prazeres imediatos, sem ligar para a Lei de Deus, o quadro poderia ser diferente?

Nossa Senhora da Proteção, França, Valores inegociáveis
Só com um retorno à moral sob a proteção de Nossa Senhora.
Nossa Senhora da Proteção, França.
Simon Rego, diretor de treino em tratamentos psicológicos no Montefiore Medical Center/Albert Einstein College of Medicine, da cidade de New York, disse que “já é hora de os médicos e responsáveis pela saúde pública, Estados e cidades, deputados e grandes empresas trabalharem juntos para compreender as causas do suicídio e o modo de preveni-lo, especialmente por overdose de medicamentos, quedas de anciãos pela janela e suicídio intencional com instrumentos violentos, que é o caso mais frequente”.

Em 2009, mais de 37.000 americanos puseram fim às suas vidas, e mais de 500.000 estiveram a ponto de fazê-lo, segundo Pamela Hyde, diretora do “U.S. Substance Abuse and Mental Health Services Administration”.

56 milhões de dólares foram destinados a programas de prevenção do suicídio em virtude da lei conhecida como “Garrett Lee Smith Memorial Act”. O objetivo é salvar 20.000 vidas nos próximos cinco anos, explicou o ex-Senador Gordon Smith, presidente da Associação Nacional de Radialistas.

Ele, entretanto, reconheceu as limitações da iniciativa: “É o que nós podemos fazer. Na realidade, é uma tarefa dos anjos”.

Efetivamente, sem uma reforma moral e religiosa da sociedade que apele conscientemente ao sobrenatural, não se vê como o mundo pode se afastar verdadeiramente desta caminhada cada vez mais generalizada rumo aos abismos infernais.







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