O Outro Lado
A Fundação para a Proteção da Família e da Tradição (SAPTK) da Estônia fez uma manifestação simbólica diante do Parlamento nacional – o Riigikogu – e na principal praça da capital com a intenção de enviar ao governo uma forte mensagem em defesa do casamento e da família, noticiou a agência “LifeSiteNews”.
O ato amplifica a voz daqueles que não aceitam a aprovação da Lei de Parceria Registrada, fórmula burocrática para enfiar o “casamento” homossexual na legislação estoniana.
O gesto simbólico constituiu em estender uma imensa bandeira de 600 metros quadrados com o símbolo da família usado nas manifestações de massa de Paris – Manif pour tous – contra o “casamento” sodomítico.
Varro Vooglaid, líder do SAPTK sublinhou que as verdades mais elementares e os princípios mais básicos da ordem natural e humana estão sendo atacados por forças revolucionárias.
“Por isso nós devemos sublinhar sem cessar e com força que a família está fundada numa união entre um homem e uma mulher que procede da natureza humana e que toda criança tem direito natural a ter um pai e uma mãe”.
No dia anterior, 23 de novembro de 2015, a SAPTK entregou a quatro partidos representados no Riigikogu mais de 25.000 mensagens de 6.500 cidadãos pedindo que não apoiem a lei do “casamento” homossexual.
Em 2014 a SAPTK reuniu diante do Riigikogu a maior manifestação popular jamais acontecida no pequeno país contra um determinado projeto de lei na história da Estônia independente.
A Fundação também coletou mais de 45.000 assinaturas em favor do apelo “Deixai-nos defender a família!” endereçada ao Parlamento contra o projeto que visava impor a “imoral ideologia homossexual” e redefinir radicalmente a família.
A vasta maioria dos estonianos desaprovam as tentativas esquerdistas e socialistas que visam impor o “casamento” antinatural à nação.
- Eslovenos Conseguem Referendo Para Revogar “casamento” Homossexual
Za otroke gre!manifesta na praça pública.Luis Dufaur O Tribunal Constitucional da Eslovênia deu ganho de causa aos defensores do casamento e dos direitos das crianças na Eslovênia (na ex-Iugoslávia). Ele declarou a constitucionalidade de um referendo...
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Ljubljana, capital da Eslovénia Apesar ter a fama de ser o país mais liberal do Leste europeu, a Eslovênia recusou o “casamento” homossexual em referendo nacional, informou o Iona Institute for Religion and Society. 55,1% dos eleitores recusaram...
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O Conselho Constitucional da França julgou que a proibição do “casamento” homossexual contida no Código Civil francês está de acordo com a Lei Fundamental e estabeleceu que não há discriminação na lei que define o matrimonio como “união...
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200.000 diante do Congresso NacionalEm uma histórica mobilização, 200 mil argentinos vindos de todo o país se congregaram esta tarde em frente ao Congresso da Nação para defender a família e o matrimônio como a união entre homem e mulher perante...
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Milhares de portugueses participaram de manifestação em Lisboa contra o casamento entre homossexuais aprovado pelo Parlamento do país, informou a agência EFE. Os manifestantes agiram em defesa da família e pediram um referendo sobre esse “casamento”...
O Outro Lado
Estônia: grandes campanhas pela família de acordo com a lei natural
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| Estonianos enviam grande mensagem aos políticos: a família é a base da nossa nação |
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Luis Dufaur |
A Fundação para a Proteção da Família e da Tradição (SAPTK) da Estônia fez uma manifestação simbólica diante do Parlamento nacional – o Riigikogu – e na principal praça da capital com a intenção de enviar ao governo uma forte mensagem em defesa do casamento e da família, noticiou a agência “LifeSiteNews”.
O ato amplifica a voz daqueles que não aceitam a aprovação da Lei de Parceria Registrada, fórmula burocrática para enfiar o “casamento” homossexual na legislação estoniana.
O gesto simbólico constituiu em estender uma imensa bandeira de 600 metros quadrados com o símbolo da família usado nas manifestações de massa de Paris – Manif pour tous – contra o “casamento” sodomítico.
Varro Vooglaid, líder do SAPTK sublinhou que as verdades mais elementares e os princípios mais básicos da ordem natural e humana estão sendo atacados por forças revolucionárias.
“Por isso nós devemos sublinhar sem cessar e com força que a família está fundada numa união entre um homem e uma mulher que procede da natureza humana e que toda criança tem direito natural a ter um pai e uma mãe”.
No dia anterior, 23 de novembro de 2015, a SAPTK entregou a quatro partidos representados no Riigikogu mais de 25.000 mensagens de 6.500 cidadãos pedindo que não apoiem a lei do “casamento” homossexual.
Em 2014 a SAPTK reuniu diante do Riigikogu a maior manifestação popular jamais acontecida no pequeno país contra um determinado projeto de lei na história da Estônia independente.
A Fundação também coletou mais de 45.000 assinaturas em favor do apelo “Deixai-nos defender a família!” endereçada ao Parlamento contra o projeto que visava impor a “imoral ideologia homossexual” e redefinir radicalmente a família.
A vasta maioria dos estonianos desaprovam as tentativas esquerdistas e socialistas que visam impor o “casamento” antinatural à nação.
Mensagem aos políticos: A família é a base da nossa nação
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