O Outro Lado
Chefe do Supremo Tribunal da Santa Sé: abortistas estão em pecado mortal e lhes dar a Comunhão é sacrilégio
O Prefeito da Signatura Apostólica ‒ Supremo Tribunal da Santa Sé ‒, arcebispo Raymond Leo Burke, em entrevista à revista italiana
Radici Cristiane (
Raízes Cristãs), esclareceu que os católicos
abortistas não podem receber a Santa Comunhão. A interdição vale para os simples leigos como para os políticos que promovem a massacre dos inocentes.
Igualmente, os ministros da comunhão ‒ sacerdotes ou leigos autoriza-dos ‒ têm obrigação de negar o Santíssimo Sacramento a esses abortistas até que “tenham reformado a própria vida”. I. é, tenham abandonado a profissão e defesa desse crime abominável. O arcebispo sublinhou que “
receber indignamente o Corpo e a Sangue de Cristo é um sacrilégio, quando acontece delibera-damente em pecado mortal”.
“Se temos um pecado mortal na consciência, primeiro devemos nos confessar desse pecado, receber a absolvição, e só então nos aproximarmos do Sacramento Eucarístico”, explicou.
Como
exemplo de sacrilégio ele pôs o caso de qualquer “funcionário público que com conhecimento e consentimento sustenta ações que vão contra a lei moral Divina e Eterna.
Por exemplo, se apóia publicamente o aborto procurado, que implica na supressão de vidas humanas inocentes e indefensas. Uma pessoa que comete pecado dessa maneira deve ser admoestada publicamente de modo que
não receba a Comunhão até que tenha reformado a própria vida”.
“Se uma pessoa que foi admoestada persiste num pecado mortal público e se aproxima para receber a Comunhão, o ministro da Eucaristia tem a obrigação de lha negar. ¿Por quê? Sobre tudo pela salvação da própria pessoa, impedindo que realize um sacrilégio”, acrescentou.
O prelado vaticano explicou que negar a Comunhão nesses casos afasta o escândalo. Mons. Burke deixou claro que quando a Igreja impede um abortista de comungar “é simplesmente ridículo e errado tentar de silenciar o pastor acusando-o de interferir na política”.
Pois, completou,
é “simplesmente errôneo” achar que a Fe deve se reduzir ao âmbito privado esquecendo o âmbito público. Nós devemos “dar testemunho da nossa fé não só na privacidade de nossos lares, mas também na nossa vida pública, no relacionamento com os demais, para dar um forte testemunho de Cristo”.
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