O Outro Lado
Aspectos pouco lembrados do Natal
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Presépio. Catedral de Motherwell, Escócia |
A festa de Natal é a comemoração do nascimento de nosso Salvador em Belém. É a alegria pela vinda do Menino Jesus à Terra. É a Redenção que se inicia. É o gáudio de Maria Santíssima.
A cada ano, por ocasião dessa magna data, graças especiais descem sobre os homens. São graças de suavidade, de bem-estar espiritual, de uma felicidade intensa e calma.
Quanto mais uma sociedade está penetrada pela influência da Civilização Cristã, mais essas graças se fazem sentir; quanto mais ela estiver paganizada, mais as almas tendem a rejeitá-las, e então elas parecem refugiar-se nos poucos que permanecem fiéis ao sentido autêntico do Natal.
O Natal afugenta os demônios
Mas há um aspecto do Natal que tem sido pouco lembrado ao longo dos últimos tempos: é o fato de que as graças natalinas afugentam o demônio e seus malefícios.
A Civilização Cristã sempre o entendeu assim, e numerosas lendas, cheias de beleza e ingenuidade, retratam tal realidade.
Isto não significa que tais lendas devam ser tomadas ao pé da letra em todos os seus pormenores, mas não se pode negar que, freqüentemente, elas são portadoras de verdades profundas.
Ao acrescentar poesia e imaginação a certos acontecimentos natalinos, o povo miúdo de Deus consegue exprimir uma realidade espiritual mais alta, que de outro modo lhe seria difícil manifestar.
Os teólogos estudarão com termos apropriados e precisos tais assuntos, e isto é necessário.
O povo, porém, inspirado pelo Espírito Santo e guiado pelo amor de Deus, os alcança muitas vezes através de um misto de entendimento e fantasia, que deve estar sempre submisso ao olhar materno e vigilante da Santa Igreja.
(Autor: Gregorio Vivanco Lopes)
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