O Outro Lado
Alarmistas ecológicos convencem cada vez menos, mas não arredam
O “Brisbane Times” da Austrália informou que segundo a Gallup o 41% dos americanos acha que o “aquecimento climático” está exagerado pela mídia e duvida que seja tão sério como dizem. Em 2004 era o 38%. Hoje também os americanos colocam o “aquecimento global” no último lugar das preocupações ecológicas.
Só 53% acham que o planeta está sendo afetado, contra 61% o ano passado. O 16% ‒ o mais alto até o presente ‒ não acredita que tenha qualquer efeito.
Para a Gallup o alegado aquecimento está perdendo pé entre os americanos. “A maioria não vê o problema como muitos eminentes líderes” políticos ou ecologistas, concluiu Lydia Saad, analista da empresa de sondagens.
Para o “The Telegraph”, os arautos do catastrofismo climático pouco se importam com o que dizem os verdadeiros especialistas em cambio climático.
O encontro de Copenhague em dezembro promete se engajar nesse caminho, ou melhor, descaminho. Um dos organizadores chegou a declarar: “esta não é uma conferencia cientifica normal: esta é uma tentativa deliberada de influenciar a política”.
A reunião de Copenhague visará definir o sucessor do Protocolo de Kyoto sob a orientação do muito contestado Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) da ONU.
Em função dessa reunião anuncia-se que o aumento do nível dos mares por volta de 2100 poderia ser “muito maior do previsto”; que o aquecimento global que secaria 85% da floresta amazônica seria “muito maior do previsto previamente”; o derretimento da Groenlândia e da Antártida seria “muito mais rápido do previsto”, e o número de pessoas mortas de calor seria “o dobro do previamente previsto”.
Porém, nenhum dos profetas do “pior do previamente previsto” recenseados por “The Telegraph” tinha qualificação para fazer essas predições. Eles apenas exploraram o alarmismo vulgar da mídia para ganhar cômodos espaços de propaganda.
Por sua parte, o site NewsBusters.org, especializado em denunciar imposturas informativas apontou matéria hilariante difundida por órgãos de imprensa tidos como sérios.
O
bluff consistia em alarmistas anúncios “piores do previamente previsto” do “climatólogo” Chris Field, membro do IPCC. A agência
Reuters, uma das maiores do mundo, difundiu os pavorosos horizontes pressagiados pelo “climatólogo”.
Mas NewsBusters.org mostrou que Chris Field não é o “top climate scientist” de que fala a
Reuters. Nem mesmo é “climatólogo”, mas “professor de biologia”, postulador de uma desconhecida plataforma de “ecologia global”.
Para o site ele está tão habilitado para predizer os futuros modelos climáticos, quanto um ginecologista para analisar uma tomografia computadorizada.
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