O Outro Lado
“Pequena idade de gelo” se avizinha e espanta fanatismo ecologista
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Glaciar Perito Moreno, Patagônia, Argentina. Terra caminha para uma "pequena era de gelo", diz Universidade de México |
A Universidade Autônoma do México (UNAM) prognostica que a Terra caminha para uma “pequena era de gelo”, que terá uma possível duração de 60 a 80 anos. Ela resultará da constatada diminuição da atividade solar.
A posição da UNAM foi exposta pelo investigador do Instituto de Geofísica Víctor Manuel Velasco Herrera, em ato público.
Ele foi porta-voz dos resultados do trabalho de vários meses de uma equipe de investigadores do Instituto de Geofísica da UNAM sobre a conduta dos glaciares,
Velasco Herrera demonstrou que a recente ruptura do glaciar argentino Perito Moreno não foi causada pela mudança climática, como espalhou a mídia sensacionalista.
Tratou-se, explicou ele, de um processo natural provocado cada quatro anos em média pelo desnível das águas do lago e o aumento de pressão sobre o glaciar. Desta vez, em 9/7/2008, aconteceu no inverno, fato que já se reproduziu outras vezes há mais de meio século.
Os turistas, entre eles muitos brasileiros, acodem em bom número para assistir a esse belo e impressionante espetáculo em que desaba uma quantidade colossal de gelo. O glaciar Perito Moreno tem uma superfície de 200 quilômetros quadrados que se mantém estável.
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Glaciar Perito Moreno, Patagônia, Argentina. Terra caminha para uma "pequena era de gelo", diz Universidade de México |
Velasco sublinhou que
os prognósticos do Intergovernmental Panel on Climate Change (IPPC) sobre a mudança climática estão errados. “São incorretos porque só se baseiam em modelos matemáticos e apresentam resultados em cenários que não incluem, por exemplo, a atividade solar”, disse.
No presente, continuou, há uma diminuição considerável da atividade solar “de maneira que,
dentro de dois anos começará uma pequena idade de gelo que durará de 60 a 80 anos”. A conseqüência imediata será um aumento da seca.
“Neste século os glaciares estão aumentando”, completou, como pode se observar na Cordilheira dos Andes, no glaciar Perito Moreno, no Logan – a montanha mais alta do Canadá ‒ e no glaciar Franz-Josef, da Nova Zelândia.
O diário “El Espectador” de Bogotá, acrescentou que segundo enquete feita na Inglaterra, 56% das pessoas acha que os ambientalistas estão exagerando o problema do clima.
Exemplo típico de exagero catastrofista fatalista foi dado pelo Prof. Fred Singer, da Universidade de Virginia. Para ele “o clima avança a seu bel prazer, fazendo caso omisso do que faça a humanidade. A camada de gelo da Antártica seguirá se derretendo, façamos o que façamos”.
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